É preciso saber conviver com a DOR?

Ninguém tem que viver com dor.

Essa experiência de dor contínua, diária, afeta várias esferas da vida das pessoas.

Há caso de paciente que não foi no casamento da própria filha pois a dor não possibilitou que ele fosse. Outra paciente foi no casamento do filho só com 1 dos pés aparecendo pois, em decorrência de uma cirurgia de varizes, essa paciente ficou com o pé comprometido e ficava escondendo-o. Todos são casos que poderiam ter sido evitáveis.

Então ninguém precisa viver com dor.

Sempre terá uma alternativa, mesmo que parcial, no caso de um tumor maligno ou, em casos graves, quando a pessoa passa por várias fraturas com politraumatismos. O alívio pode ser parcial ou até total, como nesse caso da pessoa que fez a cirurgia de varizes e que tinha dores constantes, a pessoa se recuperou totalmente.

Existem casos que a pessoa faz a episiotomia ou uma cirurgia plástica, que a pessoa faz para ficar bem e, em virtude de uma dor constante, a vida dela para. Entendemos que existe um fator predisponente de ter a dor, esse fator familiar ou psicológico existe, mas em primeiro lugar existe uma alternativa nesses casos. Nunca você precisa passar por tanto tempo de sofrimento, já que você pode ter em mãos a medicação, o tratamento e você governa a dor que você vai ter.

Se você não tomar remédio, se você não tentar resolver a tempo, a dor vai mandar em você. Mas você precisa acreditar que você manda na sua dor. E acreditar que é possível recuperar sua autoestima, sua vida familiar, sua vida profissional e financeira e sua integridade. Isso porque, em muitos casos, as pessoas se sentem humilhadas por não conseguirem cooperar com familiares ou por não conseguirem contribuir com tarefas do dia a dia.

Outro problema grave que a dor acarreta é a de pacientes que têm dor crônica, não recebem suporte nenhum de familiares e tendem a desistir de suas vidas, pois ouviram que sua dor não tem solução.  

O contrário da vivência em consultório, dos 40 anos de profissão, posso dizer que todos os pacientes que apareceram com dores crônicas, para todos os casos tivemos diferentes graus de melhora e, mesmo que parcial, significou muito nas vidas dessas pessoas.

O importante é que as pessoas tenham a ciência que sempre existe uma alternativa!

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