Você merece viver sem dor

Não é normal ter dor todo dia. Saiba que a dor crônica tem tratamento.

Quem é

Dra. Fátima Bifano

A Dra. Fátima Bifano (CRM 43009) é médica neurocirurgiã formada pela FAMERP com especializações na avaliação e tratamento da dor pela USP e Sociedade Brasileira do Estudo da Dor – SBED.

Ninguém tem que VIVER COM DOR.

Dores persistentes há mais de 90 dias, podem ser consideradas DORES CRÔNICAS e podem ter indicação de tratamento específico.

Seja cefaléia – dor de cabeça, dores decorrentes de uma hérnia de disco ou de múltiplas cirurgias. Se você está sentindo a mesma dor frequentemente, ela já se tornou crônica e você não precisa aprender a conviver com ela. 

O tratamento da dor pode incluir anti-inflamatórios e analgésicos até bloqueadores terapêuticos. 

Um médico especializado em dor pode realizar o tratamento voltado ao seu diagnóstico. 

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Dúvidas frequentes

Normalmente, os médicos especialistas (ortopedistas, neurologistas, ginecologistas) tratam a dor decorrente de algum problema relacionado à sua especialidade. Porém, nem sempre simplesmente tratar a causa da dor irá resolver o sofrimento de quem tem dor crônica. Muitas delas são decorrentes de patologias tratadas e persistem na vida do paciente até que ele tente conviver com ela e o pior: praticando a automedicação! Quando a dor insiste por mais de 90 dias é o indicativo que ela se tornou crônica e, então, ela passa de sintoma e passa a ser a doença em si. São nesses casos em que os médicos especializados no tratamento da dor atuam. O tratamento da dor consiste na análise aprofundada do diagnóstico de cada paciente para o entendimento de qual tratamento será mais eficaz, sempre com o objetivo de cessar essa dor.

Muitas vezes, conseguimos identificar mais facilmente o que são dores crônicas. Mas, existem alguns desconfortos que não são dores, mas também se apresentam por mais de 90 dias e também devem ser tratados.
Os desconfortos podem ser choques, diferença de temperatura (alternância entre quente ou frio), pontadas, agulhadas, sensação de dormência ou peso, queimação, entre outros.

Cefaleia, hérnias de disco, herpes zoster, fibromialgia, artroses, e neurites tendo, como objetivo principal, a retomada do paciente às suas atividades rotineiras sem dor.

Na medicina da dor, o bloqueador é uma ferramenta de vital importância, pois atua nos impulsos sensoriais de determinada região do corpo, diminuindo ou até eliminando a dor.
Esses bloqueadores podem interromper os sinais dolorosos e, se aplicados com anti-inflamatórios até diminuem a inflamação na área.
A ação dos bloqueadores varia conforme o diagnóstico de cada paciente e as patologias envolvidas. Caberá ao médico especializado em dor acompanhar a ação do bloqueio para prescrever qual a quantidade deverá ser aplicada e com qual frequência para que o paciente retorne mais rapidamente às suas atividades diárias.

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